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11
maio
New York Times publica review sobre o “After Laughter”

O renomado jornal norte americano The New York Times, divulgou sua review antecipada sobre o novo álbum do Paramore, “After Laughter”, que será lançado amanhã (12) no mundo todo. Confira a tradução:

Paramore tenta se encontrar nos anos 80 com “After Laughter”

A última década tem sido hostil para as bandas de rock, que perderam a sua centralidade para rappers, country starts, DJ’s, sensações da internet, entre outras. Até mesmo a banda de rock mais importante atualmente não soa muito como rock. Isso faz com que a ascensão do Paramore da pop-punk Vans Warped tour para as trincheiras do mainstream ainda mais notável.

Nesse caminho para se tornar uma das bandas mais influentes dos anos 2000, Paramore fez isso na escala do pop-punk, e no DNA da banda – e especialmente o da sua vocalista, Hayley Williams, uma das mais marcantes yelpers no rock mainstream – tem sido escutado através do espectro pop: Best Coast, Taylor Swift, Grimes, Hey Violet, entre outros.
“After Laughter” é o quinto álbum de estúdio do Paramore, mais o mais importante é que o primeiro desde o auto-intitulado de 2013, o menos centrado da banda, e aquele que mudou o Paramore como era, no começo de 2005 com seu álbum de estréia.
Em “After Laughter”, Paramore é uma única mente novamente, mas não a mesma mente que já foi uma vez. A Sra. Williams e seu companheiros de banda, Zac Farro e Taylor York se refizeram em uma roupagem pop-punk dos anos 80: discretas percussões digitais, sintetizadores e o principalmente o limitado, super adocicado canto da Sra. Williams.
Uma imperfeição nesse meio tempo do Paramore foi como a Sra. Williams foi desenfatizada – ela é melhor quando permitida a atacar sem camuflagens, e quando seu canto se vira em direção a um tom de escárnio.
Seus vocais neste álbum estão próximos da ideia do álbum anterior, mas apesar de suas letras estarem tão ofendidas como sempre – talvez até mais – o júbilo da música funciona contra isso. Esse álbum sugere, em alguns pontos, o som do Blondie no início dos anos 80 (“Rose-Colored Boy”) e a música de dos filmes de John Hughes (“Forgiveness”), mas também um recente pop-club revivalistas como La Roux e Kiesza (“Told You So”) ou um pop com atitude como Charli XCX.
Sra. Williams não é tão característica ou tão efetiva nesse universo. Ela ainda é uma forte cantora, especialmente em “Told You So”, mas algumas de suas essenciais distorções vocais não funciona bem nesse mundo. Ela tem momentos impressionantes em músicas menos polidas como “Tell Me How”, uma balada de piano sombria e penetrante (“I can’t call you a stranger/But I can’t call you”). E às vezes ela prospera apesar do caos musical, como em “Idle Worship”, uma canção maliciosa sobre quem, e o que nós valorizamos: “We all got problems don’t we?/We all need heroes don’t we?/But rest assured there’s not a single person here who’s worthy.”
Em cada álbum, Paramore tornou-se um pouco mais ousado e desviou-se um pouco mais da sua zona de conforto. “After Laughter” parece uma ruptura com aquele arco, e não totalmente explicável. É uma escolha estranha lançar um álbum de revival dos anos 80, quando um revival de 1990 está no centro da cultura pop (um movimento que a banda se sentiria melhor adaptada) e também para dividir tão definitiva com o pop-punk e emo do passado da banda, assim como esse som está começando a prosperar novamente.
Em vez disso, Paramore retirou-se desta narrativa, fazendo um álbum que revela principalmente como estava fatigado com a sua velha idéia de si mesmo, e as conversas que vieram com isso. Talvez a coisa menos surpreendente sobre isso é que uma das maiores bandas de rock dos anos 2000 não está muito interessada em ser uma banda de rock.

Tradução e adaptação: Lucas Mantoani | Fonte.

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21
abr
Novas fotos do photoshoot para New York Times por Eric Ryan Anderson

Na última quarta (19) dia em que o sigle “Hard Times” foi lançado, a New York Times publicou uma entrevista com a banda. O artigo foi composto por duas fotos tiradas pelas lentes do Eric Ryan Anderson. Novas fotos do photoshoot estão disponíveis, e você poderá conferir abaixo.

Publicado por Paramore Uploader em Sexta, 21 de abril de 2017

Postado por: @wtfararipe Arquivado em: After Laughter, Banda, Fotos, Matérias, New York Times, Photoshoot Eric Ryan Anderson
16
abr
Hayley para o The New York Times: “Tudo isso me levou para a vida adulta”

HW

O jornal The New York Times entrevistou Hayley Williams! Eles falaram sobre o álbum recém lançado “Paramore”, a saída dos irmãos Farro e suas inspirações musicais. Confira a tradução!

Crescendo em um regime musical de Presley e Blondie
Hayley Williams, do Paramore, fala sobre o novo álbum

A banda pop-punk do Tennesse Paramore, liderada por Hayley Williams dá chance à reinvenção. O quarto álbum auto-intitulado, recém lançado pela Fueled By Ramen, segue dois anos da agitação em que os irmãos Josh e Zac Farro, o guitarrista e o baterista co-fundadores da banda, deixaram-na. Em seu blog,  Josh Farro chama Paramore de “uma banda fabricada por uma grande gravadora” e acusa Williams de roubar a cena.

Ela defendeu sua banda e sua autenticidade na MTV. (Zac Farro mais tarde disse que seu irmão arrependeu-se de ter escrito o post)Agora, os membros restantes – Srta. Williams, a “cabelo de Tang”, cantora e compositora; o guitarrista e compositor Taylor York;  e o baixista Jeremy Davis – se reorganizaram como um trio, trabalhando com o produtor Justin Medal-Johnsen, que gravou com Beck e M83. “Ele nos deixou ser a banda que nós precisávamos ser e isso meio que acalmou nossa tempestade”, Williams disse. “E nós descobrimos quando nós nos alavancamos e estávamos um poucos menos assustados com nossas influências como músicos, nossos limites se tornaram muito maiores”.”Se você ainda não escutou outros álbuns do Paramore”, ela acrescenta, “comece por esse, não pelo primeiro”.

(mais…)

Postado por: @PunkMatic Arquivado em: Entrevista, Hayley Williams, New York Times, News, Tradução
10
abr
New York Times publica review sobre o álbum “Paramore”

Paramore

A versão online do reconhecido jornal “The New York Times” publicou uma review sobre o novo álbum da banda. Confira a tradução:

Após a divisão da banda, uma cantora cresce
Antes de as músicas afirmarem algo, o conjunto todo o faz. O álbum “Paramore” revela uma Hayley Williams vestindo uma jaqueta jeans com os dizeres “Grow Up” (Cresça) escritos nela. A banda estabeleceu exatamente isso no álbum, o quarto de estúdio e o primeiro desde a amarga fissura que resultou no rompimento da banda.
“Brand New Eyes”, lançado em 2009, foi o segundo álbum do Paramore a alcançar a marca de 500 mil cópias vendidas, com um impertinente pop-punk em que a senhorita Williams lutou com o romance, rancor e independência. Passou-se bastante tempo desde ter ressurgido na Warped Tour como uma heroína para os adolescentes com paixonites e crises.
Mas em 2010, após o tour de divulgação para Brand New Eyes, o guitarrista Josh Farro – que havia escrito a maioria das músicas com Hayley – e o baterista Zac Farro, seu irmão, deixaram a banda que começaram quando adolescentes, enquanto Williams permaneceu com o guitarrista Taylor York e o baixista Jeremy Davis. Josh Farro reclamou na internet sobre seu decrescente papel na banda e diferenças sobre implicações religiosas nas letras, e disse, “O que começou como algo natural, de alguma forma se transformou em um produto feito em prol de uma marca maior.”
As composições do Paramore sobreviveriam a essa separação? Sim. “Paramore” inclui 17 músicas – embora três sejam breves cantigas com ukulele – e tem mais de uma hora de duração. York é o colaborador de Williams por quase todo o álbum, e levaram a banda além do pop-punk sem abandonar o ímpeto ou os enormes e cativantes refrões.
Os brinquedinhos de produção que incluem sintetizador, violão grunge e até mesmo um glockenspiel e um conjunto de cordas na balada “Hate To See Your Heart Break”. Ele vai além do gritos de “Now” e da batida caribenha estilo No Doubt em “Grow Up”, em que o refrão reafirma “Alguns de nós tem que crescer de vez em quando/ Então, se for preciso, eu vou te deixar para trás.”
É fácil ouvir a recente história da banda na música de abertura do álbum, “Fast In My Car”, que tem Williams cantando “Nós três éramos iniciantes/Tivemos que aprender a lidar,” e em “Now” que alerta “Não tente tirar isso de mim.” Em “Interlude: Moving On”, uma das músicas com ukulele, Williams ignora, “Deixe-os tocarem suas músicas/ Deixe-os dizerem o que é certo e errado.”
Mas “Paramore” também tem músicas de alegria, amor inabalável, como “Still Into You”, e convites a trocar vulnerabilidade por compromisso, como “Proof” e “Be Alone”. Outro lado amadurecido do álbum está nos vocais de Williams, que assumiram seu lado sutil ao invés das reclamações anteriores, em um emergente senso de humor. “(One Of Those) Crazy Girls”, que funde grupos femininos pop dos anos 60 com guitarra sem distorção, apresenta a cantora em uma situação de ser rejeitada, se transformando em uma perseguidora: “Derramei meu coração em sua caixa postal/ Saiba que peguei um ônibus pro seu lado da cidade.”
Em “Interlude: Holiday”, Williams promete “seguir em frente para enfrentar problemas de uma garota grande/Sem mais dramas escolares.” O reformulado Paramore está pronto.

Via: HayleyBR

Postado por: @PunkMatic Arquivado em: Banda, Matérias, New York Times, News, Quarto álbum, Tradução
Tradutor
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Nome: Hayley Williams Brasil
URL: HayleyWilliams.com.br
Desde: 25/07/2013
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